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Mostrando postagens de janeiro 17, 2010

intrevista com O Bruno,...

O encontro aconteceu vinte dias atrás, quando Bruno e Marrone estiveram em São Paulo para um fim de semana com duas apresentações no Credicard Hall. A conversa com os dois tinha, entre outras coisas, a intenção de saber o que a dupla pensava sobre ser reconhecida como o principal nome da década passada no meio sertanejo. Além do número de discos vendidos, que talvez nem dê muito para se considerar, por causa da pirataria, ninguém dominou tanto os rankings das rádios, levou tanto público aos shows e influenciou uma geração de novos cantores sertanejos, nos últimos dez anos, como eles. Desde “Dormi na praça”, que revelou ao país, em 2000, uma dupla que já era muito conhecida dentro da música sertaneja, até “Amor não vai faltar”, o sucesso atual, a carreira de Bruno e Marrone teve muitos altos e quase nenhum baixo. Todos os CD’s foram bem aceitos e trouxeram vários hits. Apesar de não terem sido os primeiros a utilizar o formato acústico (Chrystian e Ralf já haviam feito dois anos antes),...

Coisa sertaneja.

A notícia foi divulgada na semana passada, mas ainda vale o registro. O programa Rota Sertaneja, apresentado por Juliano Cezar, vai voltar ao ar. A atração foi para a Band, onde estreará no próximo domingo, 17, às 11h da manhã, faixa de horário com a qual o público de música sertaneja está meio acostumado, principalmente por causa dos programas regionais. Quando forem divulgados, eu posto aqui os programas com seus respectivos entrevistados. Ontem, por exemplo, a produção esteve na casa do cantor Rick, gravando um dos programas com a dupla Rick e Renner. O Rota Sertaneja estreou em abril de 2009 na RedeTV, aos sábados, às 14h, e ficou no ar por quase seis meses. Por André Piunti às 02h14

Bruno & Marrone Reclama ?

03 de janeiro de 2010 Bruno e Marrone reclamam que no Rio toca pouca música sertaneja por REDAÇÃO CLUBE FM A dupla Bruno e Marrone desabafou, em entrevista a O Fuxico, que as rádios do Rio de Janeiro não dão muito valor à música sertaneja. “O Rio é uma incógnita. Só toca música sertaneja em uma rádio, e isso não é nada legal. Apesar de estar tocando em boates e bares, na cidade carioca, o sertanejo ainda precisa se fortalecer mais. As outras rádios precisam começar a tocar as músicas sertanejas. Quando não se tem divulgação, é difícil fazer sucesso”, destacou Bruno. Segundo o cantor, mesmo com a pouca divulgação de suas músicas, a dupla faz muito sucesso no Rio e sempre consegue lotar seus shows. “Graças a Deus, mesmo com toda essa dificuldade, a gente consegue fazer nossos shows no Rio e eles sempre ficam lotados. É bom saber que temos nossos fãs que nos acompanham, compram CDs, DVDs e não dependem somente das rádios para chegar até nossa música”, completou. Por: Patricia Teixeira ...

Sertanejo universitário tambem é romantico?

Falar de amor está na essência da música, principalmente da sertaneja. Seja para relembrar uma paixão perdida, declarar-se para alguém ou celebrar a união de um casal, sempre existirá uma moda narrando histórias que parecem ter sido criadas sob medida para aquele momento. Em 1918, quando Angelino de Oliveira compôs o sucesso Tristeza do Jeca, o romantismo já estava presente na letra, com um caipira dividindo com a amada as saudades de sua infância. As modas ‘evoluíram’ e chegamos ao chamado sertanejo romântico, que encontrou na música Evidências (1990), de Chitãozinho e Xororó, uma espécie de hino eterno dos apaixonados. De lá pra cá passaram-se quase 20 anos e veio o sertanejo universitário, que com batidas mais rápidas e modernas busca atingir principalmente os jovens. Mas será que a nova fórmula do sertanejo deixou de fora o romantismo? Edmilson.

O que é música sertaneja ?

Música sertaneja é toda música que tem sua origem no sertão (interior) brasileiro. Essa é a definição clássica. Hoje, infelizmente, o que vemos é uma grande distorção desse conceito. Segundo Zuza Homem de Mello podemos afirmar que sertanejo é gênero e caipira é espécie, ou seja, toda música caipira é sertaneja, a recíproca não é verdadeira. A música caipira viveu seu auge entre as décadas de 1920 e 1970, época em que o Brasil era um país tipicamente agrícola. A partir, principalmente, da década de 80, o gênero sertanejo começou a se destacar no Brasil e passou a ser explorado comercialmente de maneira mais agressiva. Um marco importante foi o lançamento da música Fio de Cabelo (1982) da dupla Chitãozinho e Xororó, que vendeu mais de 1 milhão e meio de discos. Recorde absoluto de vendas até aquele momento para o mercado sertanejo. Com o destaque da grande mídia veio também a influência da cultura Norte Americana. A contaminação começou com a inserção de instrumentos eletrônicos como gui...

Noticia da morte do locutor

Morreu neste sábado, aos 80 anos, o radialista Muíbo César Cury, em decorrência de problemas cardíacos. Muíbo trabalhava desde 1952 na Rádio Bandeirantes (AM 840 e FM 90,9), onde atuou como locutor e apresentador de vários programas jornalísticos e musicais. Atualmente ele apresentava o "Jornal em Três Tempos" ao lado de Chiara Luzzati e Paulo Galvão. Divulgação O radialista Muibo Cury, 80, morreu neste sábado em São Paulo Nascido em Duartina, interior de São Paulo, Muíbo esteve durante 57 anos dos seus 60 de carreira na Rádio Bandeirantes, tendo atuado também como repórter, dublador, ator, cantor e compositor. Nos anos 60, Muíbo foi o Barroso da dupla Barreto e Barroso, e compôs com Teddy Vieira a música "João de Barro", que já foi regravada mais de 60 vezes. A partir das 22h deste sábado, a Rádio Bandeirantes leva uma edição especial do programa "Memória" dedicada ao radialista. A atração apresentada por Milton Parron será reapresentada às 5h do domingo...